
• CURADORIA & COMISSÃO DE SELEÇÃO •
COORDENAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO & CURADORIA

Ana Siqueira atua em curadoria, tradução e pesquisa. Curadora e coordenadora de programação do FestCurtasBH (2013-2014 e desde 2017), membro da comissão de seleção de curtas do IDFA 2022 (Festival Internacional de Documentário de Amsterdam). Foi programadora do Cine Humberto Mauro (2008-2009) e curadora da mostra de cinema infantil do Festival SACI (2011-2017). Mestre em Comunicação Social/ Pragmáticas da Imagem, pela UFMG.
COMISSÃO DE SELEÇÃO INTERNACIONAL

Carla Maia é pesquisadora, ensaísta e educadora. Doutora em Comunicação Social pela UFMG, com período sanduíche na Tulane University/New Orleans. Compõe o corpo docente do Centro Universitário UNA e do Centro Universitário de Belo Horizonte - UniBH. Como professora convidada, leciona nos cursos de Cinema e Audiovisual e de Jornalismo da PUC Minas. Faz parte do coletivo Filmes de Quintal e do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine).

Daniel Ribeiro Duarte é pesquisador, curador e realizador de cinema. Integra o coletivo Filmes de Quintal e organiza o forumdoc.bh. Doutor em Cinema pela Universidade Nova de Lisboa.

Gabriel Araújo é jornalista (UFMG), programador e crítico de cinema. É cofundador e curador da INDETERMINAÇÕES, plataforma de crítica e cinema negro brasileiro, e do Cineclube Mocambo, iniciativa de exibição de cinematografias negras em Belo Horizonte. Integra os coletivos Zanza, de crítica, e Lena Santos, de jornalistas negras e negros de Minas Gerais. Colaborou na equipe de curadoria de mostras e festivais como Cinecipó, América Negra, LONA, entre outros, e possui publicações em sites e catálogos de cinema. Um dos críticos selecionados para o Talent Press Rio 2021.

Lorenna Rocha é historiadora (UFPE), pesquisadora, crítica cultural e programadora. Cofundadora da INDETERMINAÇÕES – plataforma de crítica e cinema negro brasileiro. Idealizadora e editora no camarescura – estudos de cinema e audiovisual. Crítica teatral e editora na revista multimídia Quarta Parede. Possui publicações em catálogos de cinema, sites, blogs e revistas, como Cine Festivais, Verberenas e Critical Stages. Integrou a curadoria da Mostra Competitiva Internacional do 23º FestCurtas BH e da edição especial do Janela Internacional do Recife 2022. Ministra aulas a partir da crítica, teatros e cinemas negros.

Luiz Fernando Coutinho é bacharel e mestre em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente, é doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É editor da Revista Madonna, tradutor do blog de cinema Vestido sem Costura e redator da LIMITE - Revista de ensaios e crítica de arte. Já ofereceu cursos livres sobre melodrama no cinema clássico hollywoodiano, John Carpenter e Jacques Tourneur. Em 2021, organizou, junto à equipe do Vestido sem Costura, a Retrospectiva “25+1 Anos da Lettre du Cinéma”.

Vanessa Santos é doutora em Comunicação Digital, pesquisa novos formatos narrativos em mídias interativas. Tem uma trajetória marcada pela atuação junto a redes sociotécnicas, a coletivos artísticos e a projetos sociais, ministrando processos formativos e desenvolvendo metodologias para o ensino do audiovisual. Professora universitária na área de Comunicação e Artes, coordenou o curso de Cinema e Audiovisual do Centro Universitário Una. Fez curadoria da Mostra Cine-Escrituras Pretas, na Semana de Cinema Negro de BH e tem integrado a Comissão de Seleção da Mostra Competitiva Internacional do FestCurtasBH desde 2019. Atualmente, é gestora do Cine Santa Tereza.
COMISSÃO DE SELEÇÃO NACIONAL

Alessandra Brito nasceu em Campos Belos, no interior de Goiás. Em 2006, mudou-se para Palmas, capital do Tocantins, onde fez a graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Tocantins. Vive em Belo Horizonte (MG) desde 2015, onde tem atuado na pesquisa, na curadoria e na formação em audiovisual. Cursou o mestrado em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais, com pesquisa em torno de produções audiovisuais realizadas nos territórios quilombolas. Integra o Grupo Poéticas da Experiência (CNPq/UFMG) e é militante junto à segundaPRETA desde 2017.

Fabio Filho trabalha na crítica, na pesquisa e na realização em cinema. Doutorando em Comunicação Social na UFMG, é mestre pela mesma Universidade e graduou-se na UFRB. Realizador dos filmes Tudo que é apertado rasga (2019) e Não vim no mundo para ser pedra (2022). Participou das comissões de seleção de festivais, mostras e laboratórios, a exemplo do FestCurtas BH (2019 a 2021), Goiânia Mostra Curtas (2022), FIANb (2020 e 2021), Diáspora Lab (2018) e CachoeiraDoc (2020), festival junto ao qual contribui ao longo dos últimos anos. Atua como cineclubista, cartazista e colabora com textos para diversos sites.

João Paulo Campos é crítico, pesquisador, curador e professor de cinema. Mestre e doutorando em Antropologia (USP), com coorientação em Meios e Processos Audiovisuais (USP), pesquisa as aparições de cidades no cinema brasileiro, com ênfase nos filmes de Adirley Queirós. É editor da Zagaia em Revista e redator da Multiplot. Tem críticas, ensaios e artigos publicados em diversos periódicos acadêmicos, catálogos de festivais e revistas de crítica de cinema. Participa de júris e comissões de curadoria em festivais e cineclubes. Integra os grupos Núcleo de Antropologia, Performance e Drama (Napedra-USP) e História da Experimentação no Cinema e na Crítica (HECC-USP).

Mariana Queen Nwabasili é jornalista e pesquisadora, doutoranda e mestre em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP. Também é mestre em Curadoria Cinematográfica pela Elías Querejeta Zine Eskola (Espanha) com bolsa do Projeto Paradiso. Participou da 10ª edição do Critics Academy do Festival de Cinema de Locarno, na Suíça. Foi curadora, selecionadora e jurada da 4ª edição do Cabíria Festival Audiovisual, da 23ª edição do FestCurtasBH e das 29ª e 31ª edições do Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. Pesquisa representações e recepções cinematográficas vinculadas a raça, gênero, classe e colonialidade. Tece análises críticas sobre teatro e cinema.

Patrícia Bizzotto (Belo Horizonte/BR - 1986) é bacharel (UFMG) e mestre (UFOP) em Filosofia, pesquisadora e artista. Como compositora, intérprete-instrumentista e artista sonora, atua nos limites da música de concerto experimental contemporânea e no encontro da música com outras artes (dança, teatro, performance e cinema). Investiga a concomitância de situações e de espaços acústicos distintos, a improvisação, acaso/contingência, direção e a liberdade daqueles e daquelas com quem cria junto. Parceira de diversos grupos e artistas, se interessa pela aliança entre estilos e linguagens em trabalhos conjuntos.

Rita Vênus é curadora de cinema e artes visuais. É curadora do Janela Internacional de Cinema do Recife (2022) e assistente de curadoria da Oficina Francisco Brennand desde 2021. Sua prática se debruça sobre os aspectos oraculares das imagens diurnas, noturnas e dos mapas.
CURADORIA DAS MOSTRAS ESPECIAIS SOFT DREAMS & NATUREZA EXPANDIDA

Desde 2008, Emmanuel Lefrant é o diretor da Light Cone, uma cooperativa de cineastas sediada em Paris que distribui mais de 6.000 filmes experimentais e de vanguarda. Além disso, dirigiu uma dezena de filmes experimentais e, em 2000, fundou o coletivo Nominoë, com o qual criou performances que foram realizadas em diversos lugares, incluindo o Centro Pompidou, a Fundação Serralvès (Porto) e o Festival Internacional de Cinema de Roterdã (IFFR).
CURADORIA DA MOSTRA ESPECIAL DE OLHOS ABERTOS, TEM ALGUÉM QUE SONHA

Ingá trabalha como educadora popular, curadora de cinema e crítica cultural. Facilitou formações com audiovisual em projetos como “Fazer o mundo, fazendo vídeo”, “Inventar com a Diferença” e “Vídeo nas Aldeias”. Ministrou oficinas de crítica cinematográfica em parceria com o CachoeiraDoc, Instituto Moreira Salles e o Festival de Curta-metragens de Belo Horizonte. Participou da curadoria de curta-metragens nacionais no Janela Internacional de Cinema do Recife. Tem artigos publicados em revistas como a Verberenas, Fronteira Festival de Cinema, no portal do Janela Internacional de Cinema do Recife e na revista Cinética. É olindense e milita na brigada de educação do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Kênia Freitas é curadora e programadora do Cinema do Dragão. Doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Fez estágios de pós-doutorado em Comunicação na UCB e na Unesp-Bauru. Desde 2015, realizou a curadoria de diversas mostras e festivais de cinema, como: “Cines Afro-Femininos: Reimaginando Mundos” (6ª Muestra Afro/Cinemateca de Bogotá/Colômbia), “Mostra Afrofuturismo” (Centro Cultural São Paulo), Mostra Especial “Nós somos a guerra” (20ª Goiânia Mostra Curtas). Integrou as equipes curatoriais do IX CachoeiraDoc (2020) e Festival de Cinema de Vitória (2018). Realizou diversas palestras, oficinas e minicursos sobre Afrofuturismo e Crítica de Cinema. Escreve para o site de cinema Multiplot! desde 2012. Integra o FICINE - Fórum Itinerante de Cinema Negro.